O circuito que apresentamos simplesmente acende uma lâmpada fluorescente pequena a partir de pilhas (6 V) ou bateria (9 ou 12 V). Não deve ser usada bateria pequena de 9 V pois, sua corrente é insuficiente para alimentar o circuito. Na figura 1 temos este primeiro inversor.

 


 

 

 

O primeiro oscilador determina a frequência do sinal que vai excitar o circuito. O resistor R1 eventualmente deve ser alterado na faixa de 10 k Ω a 47 k Ω de modo a se obter a frequência que, com o transformador usado, proporcione o maior rendimento.

As lâmpadas podem ser até mesmo as que já estejam fracas demais para funcionar na rede de energia. A forma de onda pulsante do circuito, com picos que podem chegar a mais de 400 V, apesar do transformador ter primário de 110 V ou 220 V, é suficiente para se obter uma boa ionização.

A montagem do circuito pode ser feito numa pequena placa de circuito impresso com a disposição de componentes mostrada na figura 2.

 


 

 

 

 

O transistor de potência admite equivalentes da mesma série e deve ser dotado de um radiador de calor.

O cabo para a lâmpada fluorescente pode ser longo, mas deve ser isolado, pois a alta tensão presente pode causar choques em caso de toque acidental.

 

Semicondutores:

CI-1 – 4093 – circuito integrado CMOS

Q1 – TIP120 – transistor NPN Darlington de potência

 

Resistores: (1/8 W, 5%)

R1 – 33 k Ω – laranja, laranja, laranja

R2 – 2,2 k Ω – vermelho, vermelho, vermelho

 

Capacitores:

C1 – 220 nF – cerâmico ou poliéster

C2 – 100 µF x 16 V – eletrolítico

 

Diversos:

T1 – transformador – ver texto

X1 – Lâmpada fluorescente de 4 a 20 W

S1 – Interruptor simples

B1 – 6 V a 12 V (pilhas médias, grandes ou bateria grande)

Placa de circuito impresso, radiador de calor para o transiostor, suporte de pilhas médias ou grandes, fios, solda, etc.