Este tipo de capacitor usa folhas de alumínio como armaduras e como dielétrico uma finíssima camada de óxido que se forma sobre as folhas por um processo eletrolítico. Como esta camada é muito fina, podemos obter grandes capacitâncias em pequenos espaços. Por esse motivo, os capacitores eletrolíticos se caracterizam por sua capacitância elevada sendo encontrados em valores tipicamente de 0,5 a 100 000 uF ou mais. Os capacitores eletrolíticos são polarizados o que significa que existe uma armadura eu deve ficar sempre positiva em relação a outra. A marcação de polaridade é feita no próprio invólucro destes componentes conforme mostra a figura 1. Os capacitores eletrolíticos são indicados para circuitos de corrente contínua e baixas frequências.

 

 

Eletrolíticos  de tântalo

Os capacitores de tântalo são iguais aos eletrolíticos de alumínio no principio de fabricação exceto pelo fato do óxido que se forma ser de outro elemento: o tântalo. Como o óxido de tântalo tem uma constante dielétrica muito maior do que o óxido de alumínio é possível obter grandes capacitâncias em componentes de tamanho extremamente reduzido. Os capacitores de tântalo também são polarizados.

 

Eletrolíticos de Nióbio

Estes capacitores consistem numa nova família de eletrolíticos de alumínio, já que seu princípio de funcionamento é o mesmo. A diferença está no fato de que é utilizado o óxido de nióbio, cujas características são excelentes para altas freqüências e capacitâncias elevadas em tamanhos reduzidos.