Em tempos de Roberto Carlos, Beatles e outros, artigos que tratassem de som já eram chamativos, ainda mais os que tratassem de som no carro (1977). Não eram poucos (como agora) que gastavam um bom dinheiro adicionando alto-falantes, e outros recursos para obter no carro um som diferente para impressionar as garotas. Assim, na época esse artigo fez sucesso chovendo na redação cartas pedindo mais. Veja do que ele tratava nesta nossa história.

 


 

 

Tudo isso aconteceu em 1977 com a publicação da Revista Saber Eletrônica 55. O artigo não mereceu chamada na capa da revista, talvez pelo nome que utilizava a gíria da época, mas foi um dos que mais se comentou.

O artigo simplesmente tratava de divisores de frequências para o som do carro, possibilitando a utilização de tweeters e de controles adicionais.

O problema maior que os montadores encontraram na época foi com os fios esmaltados usados no enrolamento dos indutores. A solução mais simples, até hoje, é aproveitar esse tipo de fio de velhos transformadores e outros instrumentos.

Lembramos que na época o som do carro não tinha as mesmas potências que os sons de hoje. Assim, um bom amplificador de carro não chegava aos 10Wrms o que significa algo em torno de 40 W de pico na medida distorcida adotada hoje.

Para os carros atuais a elaboração deste tipo de projeto é problemática, pois os aparelhos de som já estão embarcados nos veículos e os amplificadores externos trabalham com potências muito altas.

Se quiser ver o artigo completo acesse: Incrementando o Som do Carro (ART2798).